Quinto Capítulo de A Ilha Pedida

Lembrando do que ocorreu no último capítulo, estávamos em forma de animal e... quer saber... vai demorar demais... o que é importante é que estávamos com dor nos nefrídeos, seja lá o que sejam.

Capítulo 5

Despertamos, olhamos em volta e procuramos um nefrideologista na “enorme” ilha. Mas não achamos (será que ele se escondeu?). Sem agüentar a dor num órgão que não sabíamos onde ficava fomos lavar roupa no nefrólogo mesmo.

Só que o nefrólogo não é tãããão bom quanto um nefrídeologista, então ficamos morrendo de dor nos nefrídeos e, desacreditados na medicina voltamos pra casa. Só que de repente o nefrídeologista aparece, então falamos com ele, ele levou um susto, teve um ataque de pelanca cardíaco fulminante e morreu. =/

Ótimo além de morrer de dor nos nefrídeos, matamos um cara. E agora? Tínhamos que esconder o corpo antes que alguém descobrisse.

Pusemos a nossa amiga mais velha em cima dele.

- Pronto, escondemos.

Caiu um coco bem na hora que estávamos falando e o nosso amigo com a cabeça mais avantajada engoliu sem querer (um coco?). Descobrindo a cura da dor do nefrídeo, ele virou um nefrídeologista. ÊÊÊÊÊ

Pegou um coco e jogou no amigo egoísta, ele engoliu, jogou um para a mais velha, mas ela estava tendo um colapso de distração (normal, acontece sempre), o coco bateu na cabeça dela e ela desmaiou.

- Droga, matamos dois.

Ela ficou lá, estatelada no chão, até que 4 horas o Tico e o Teco da nossa amiga voltaram a funcionar e ela acordou meio dispersa, não muito diferente do normal, e falou que não estava morta (jura?).

- Não, eu não morri... *para e fica tentando limpar a vista* - Desde quando você tem duas cabeças? E desde quando uma delas é feita de chocolate? Vocês ainda não enterraram o corpo.

Fomos para o mar e jogamos ele aos tubarões. Nos arrependemos depois que ouvimos um “AI”.

Mas descobrimos que ele não estava vivo, e sim os peixes que eram viados frescos. Mas mesmo se ele estivesse vivo não faria muito diferença pois ainda sobre o efeito da magia não tínhamos memória permanente de fatos recentes (desde quando? Sei lá, não lembro!), então...

Enfim nossa amiga mais velha estava mongolizando, ainda voltando ao normal. Tava cantando tchubaruba e rindo das ondas do mar.

Para fazer os coqueiros branco e negro voltarem a ser negresco um só, pegamos cola (cuspe) e fita DUREX (fio dental cuspido). Bem na hora da ação uma tartaruga menor que a ilha chegou na praia.

-De onde você é?

Ela piscou o olho esquerdo.

- Qual é o seu nome?

Ela piscou o olho direito.

- Que coisa chata.

Ela abriu a boca e revelou um cano de fuzil.

- Cruzes!!!

Nossa amiga botou o dedo no cano e a tartaruga explodiu e voltamos ao coqueiro.

O que a tartaruga tem haver com a história? Sei lá!

Só sabemos que a Larissa agora ficava rindo, cantando tchubaruba e dizendo: “RARARARARA! CABUM! RARARA!!!”

Ficamos chorando a morte da tartaruga.

- Ela me explodiu.

Ein?

A tartaruga apareceu de novo porque tinha outra vida (♥♥♥).

- Vou me vingar.

Da boca dela saíram vários canos de fuzil.

A ilha perdida, a sua vida “emocionante” perde a graça aqui /reflita.

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