No capítulo anterior: De repente um tremor assusta a todos e um buraco se abre no chão, quem sai de lá? Chuck Norris. O.O
Capítulo 9
Chuck Norris abriu não só um buraco na ilha como também um buraco negro no céu com seu olhar 43, aquele meio de lado quase pra baixo, dobrando a direita quase indo embora. Onde paramos? Bem,er..., o buraco negro.
Fomos puxados pelo Supermassive Black Hole, aí dançamos macarena para animar e depois saímos voando. Os longos cabelo da nossa amiga mais velha com um mês de vantagem prenderam num parafuso do coqueiro (ah?) e ela não foi sugada, e nós nos aproveitamos disso e nos seguramos nela, o amigo egoísta retirou seu estojo de costura do bolso e fechou o buraco com uma renda linda. Enquanto tudo isso acontecia Chuck Norris estava acessando seu Orkut.
Retiramos nossas armas, o cabeção tirou a espada de luz. A mais velha tirou o cinto da língua e o egoísta pega a chapinha lança a laser.
Estávamos prontos para lutar contra Chuck Norris, ou não, mas ele tirou uma power-hiper-mega-ultra-não-sei-mais-o-que serrinha de unha, rimos muito (erro fatal), mas daí da sua serrinha de unha saiu um projétil de bomba de hidrogênio e mirou em nós.
- Que droga – falou o entregador de pizza. – Acho que eu vim na ilha gigante-que-parece-uma-tartaruga errada.
- Não, é essa mesmo. Tem pizza de que?
- De ferro super blindado contra hidrogênio.
- Opa, é essa mesmo!
Pagamos com folhas de palmeira e pusemos a pizza na nossa frente, a bomba de nitrogênio explodiu, mas não nos machucamos. E depois comemos a pizza (!!!).
Estava apetitosa, com um pouco de gosto de ferro, mas ignoramos e nos enchemos de pizza de ferro super blindado contra hidrogênio (que apesar de tudo, é melhor do que côco todo dia). Mas o Chuck Norris nos disse:
- Hasta la vista, baby!
Ai o Arnold Schwarzenegger – porcaria de sobrenome desumano – chegou e disse:
- Ei, essa fala é minha.
E começaram a brigar, mas como Chuck Norris é Chuck Norris o Arnold Desobrenomeestranho logo foi derrotado.
Como Chuck Norris estava distraído, a amiga baixinha se agachou atrás dele, o cabeção se preparou para pegar a serrinha, o amigo egoísta correu para empurrar.
Na hora H de Humberto Pereira, Chuck nem se moveu um pouquinho sequer quando empurraram.
A amiga mais velha se cansou de ficar agachada, então deitou, o outro cansou de empurrar e tentou pegar a serrinha a força.
E conseguiu!!!
Porem, era a serrinha de fazer as unhas e não de MATAR!!!
Chuck soltou uma gargalhada: RIARIARIARIARIARIARIA! E se engasgou com saliva. NOSSA DEIXA DE CORRER. Mas como Chuck é foda, cuspiu a saliva que se tranformou numa muralha e nos prendeu.
Mas como também somos foda, começamos a escalar o muro, mas caímos pois o muro era alto.
- Porra!! -_-
Chuck arrancou o coqueiro e o usou como bastão, poréng, abriu um buraco na ilha e ela começou a afundar.
- Porra ao quadrado!!
A tartaruga gritou: AI
- Porra ao cubo!!
O entregador de pizza voltou e disse:
- Acabei de notar q o dinheiro q vocês me pagaram não vale.
- POOOORRRTAAA!
E entramos (novamente ¬¬’) no estomago da tartaruga, e Chuck nos encurralou.
Levantou o coqueiro e estava dando vários golpes às cegas, até que vimos o coqueiro descendo na nossa direção. E depois não vimos mais nada.
A ilha perdida, a sua vida “emocionante” perde a graça aqui /reflita
E é isso a história não acaba aqui, resolvemos esticar um pouco mais essa história, haverá um capítulo extra nesse mês, que contará o FINAL da saga ilha-tartaruga.
No último capítulo, estavamos cara a cara-de-peixe com Chuck Norris, ele estava de TPM e nós estávamos, bem, é... estávamos.
Capítulo 8
Nós não íamos ficar lá pra brigar com ele, mas de algum jeito tinhamos de derrotá-lo.
O sereio-redatornadaegoistaquenãoescrevemenosdequinzelinhaporvez se preparou pra lutar, quando Chuck Norris peidou e um Tsunami (que, apesar de parecer, não é nome de comida japonesa) atacou o Japão. Afundando a pequena ilha em que o país nipônico se localizava, e achávamos que tudo estava perdido.
MAAAAAASSSS... o Tsunami levantou a ilha e não nos pergunte porque, a ilha voltou e atingiu de volta nocauteando o nosso inimigo.
Tentamos voltar pra ilha, mas a dor nos nefrídeos nos imobilizou, daí bateu o desespero.
O que poderíamos fazer?
Chegou uma baleia e nos ofereceu um remédio, mas nós dissemos:
- Não falamos com estranhos.
- Eu entendo – disse a baleia e comeu agente.
Nossa amiga sereia-maisvelhacomummêsdevantagem disse que já conhecia aquele lugar. Achamos uma fogueira apagada.
- Ah, esse é nosso amigo Pinóchio.
- Então a baleia não é estranha.
Ela cuspiu agente.
- Tudo bem, se eu não sou estranha pra vocês, podem sair.
Porém junto com agente, saíram da boca pedaços de madeira, que se juntaram e formaram um robô-gigante:
- Eu sou Pinóchio e vocês me queimaram.
Dissemos:
- Porque todo mundo que nós matamos volta pra se vingar?
- Não sei, deve ser algum tipo de castigo divino.
- ...
O robô-pinóchio deu um passo na nossa direção e nós lembramos do mais importante naquele momento:
- AHHHHH
- Baleia nos salve.
- Não posso, minha aula de crochê está pra começar.
Pensamos: FU!
Mas nossa amiga-seriamaisvelha cuspiu uma bola de pelo, ainda entalada da época de gato, que virou um megazord de pelos. (comentário de quem está digitando: OO nossa sou foda).
Nós entramos no megazord, ativamos o canhão de pelos laquesados que atirou um laser com solvente que atingiu o Pinóchio em cheio, desfazendo as fibras da madeira, fazendo-o se desfazer em finos galhos.
Mas não contávamos com os fios de náilon que envolvia a madeira de Pinóchio, remontando-o- numa madeira em que ele ficava mais resistente.
- Oh não – gritou o bob esponja
Nosso amigo sereio-cabeção pegou o sabre de luz e cortou as beiradas do pão de forma.
Os outros o fuzilaram com os olhos.
- Que foi?
Pinóchio pegou a arma a laser e atirou na gente, fomos atirados para fora d’ádua em cima da ilha. O Pinóchio saiu e nos seguiu.
Caiu uma gota do céu.
- Vai chover!!! – como se nós já não tivéssemos problemas demais.
Caiu uma caixa d’água na cabeça do robô-pinóchiogigante.
- Hum... – falaram olhando para cima.
- Bom, cavalo dado não se olha os dentes, nem quando cai do céu.
*silêncio mórbido*
- E agora?
De repente um tremor assusta a todos e um buraco se abre no chão, quem sai de lá? Chuck Norris. O.O
A ilha perdida, a sua vida “emocionante” perde a graça aqui /reflita
Anteriormente estávamos na forma de meio sereia, com rabo de ornitorrinco, com dentes de camelo, meio animal que éramos outrora. Estávamos também encurralados. Todos os lados que olhávamos tinha mar, e é claro, uma mosca gigante e cabeluda vinha em nossa direção.
Capítulo 7
Ela avançou três passos.
- Pi-sa-pé – pisou no pé-nadadeira-casco do jumento-sereia-ornitorrinco-camelo.
O “jumento” não sentiu nada, a ex-atual-meio-gata se espichou toda e lançou mais veneno pelas parótides, fazendo a mosca gigante encolher.
Estávamos salvos, ou não. Ela fez metamorfose e se transformou num robô gigante com forma de dinossauro e nos atacou com seus braços, porém não nos alcançou, pois seus braços eram desproporcionais a sua cabeça.
O “jumento” virou e deu um coice, não aconteceu nada, o tamanduá-quase-que-totalmente-marinho tirou um CD da Lady Gaga e foi ouvir no notebook.
- Maldito!
O dinossauro-rôbo pisou no CD-player do notebook (somente no cd-player e em nada mais). O “tamanduá” virou uma fera e explodiu, a “gatinha” protegeu a si e ao jumento com a super saliva-felidea-ornithorhinkea.
Quando o robô tentou atacar a felídea, seu escudo salivar virou um megazord gato gigante que brigou ferozmente com o dino-robõ, usando golpes ferozes com suas garras salivares dando um curto-circuito no robô.
Enquanto isso o “jumento” e o “tamanduá-explodido” dançavam com pom-pons torcendo:
- Me dá um G.
- Me dá um A.
- Me dá um T.
- Me dá um sorvete – passa um sorveteiro na hora.
Na luta feroz entre o robô gigante e a gata de saliva solta raios dos olhos e destrói o robô E o sorveteiro.
- O SORVETEIRO NÃO!!!
Entramos em colapso pois a gata havia matado o sorveteiro, mas não formamos memória permanente na forma de animal logo esquecemos e fomos ouvir Lady Gaga no notebook. Porém o cd-player estava quebrado e atribuímos a culpa a gatinha-peixe.
- Vocês são muito maus, não falo mais com vocês – fala isso e se atira no mar.
Vendo a gatinha-peixe se jogar ao mar nos jogamos atrás para nos desculpar. Enquanto isso, a Tartaruga-ilha usou o combo: quadrado + bola + R1 + R2 e saiu voando.
Ficando a deriva no mar. Porém, a maldição segundo capítulos anteriores diz que na água, viramos sereias. Isso aconteceu.
Uma sereia linda, loira, de olhos brilhantes e penetrantes chegou nos seduzindo, mas deu um aperto e ela disse apaixonadamente:
- Vou mijar.
Enquanto isso, nós fomos procurar a sereia mais velha. Ela estava no matinho (alga) com um sereio com a cara do Brad Pitt.
- O que é que ela está fazendo?
Ela estava... vendo o jogo do Zimbábue contra Zeneuê.
- Como você pôde?
- Eu confesso, ele é lindo demais, não pude negar assistir uma partida de futebol com ele.
Nós jogamos água fria nela, mas a água flutuou para cima, porque já estávamos dentro d’água. O sereio Brad Pitt saiu nadando para Atlântida com a formula que ia nos transformar em gente.
Ao chegar lá, as ruas estavam vazias. Nenhum coral andando por aí para pedirmos informação.
Atlântida é como NY. Com um pouco de água. De repente um prédio tombou e flutuou para a superfície.
Quem estava atrás dele?
Um sereio com a cara do Chuck Norris.
Era o último chefão.
NOFA!!!
A ilha perdida, a sua vida “emocionante” perde a graça aqui /reflita.
...e viveram felizes para sempre. Você deve ter perdido algo.
Capítulo 6
A tartaruga disse que só não nos fuzilava se casasse com um dos três.
Nossa amiga mais velha empurrou o amigo egoísta que não escreve menos de 15 linhas por vez para cima da tartaruga.
- Ele é gatinho – disse a tortuguita.
Então, distraída com a queda do redator egoísta, a tartaruga baixou a guarda e nossa amiga ex-gatinha meteu os dedos nos 40 canos de fuzis (!!!) da tartaruga, que explodiu (!).
Buuuuuuuuut, ela ainda tinha uma vida (♥♥♥) e voltou em forma de tartarura-ilha-maior-que-a-nossa e tirou um tanque de guerra de sua cloaca boca e nos atacou. Porém, ainda com instintos animais, cabeção, o ex-jumento, deu um coice no tanque que foi direto de volta para a cloaca boca da tartaruga, que adivinhem... Explodiu!
Mas, não lembrávamos que todo chefão tem a vida zero (♥♥♥). E ela ressurgiu, dessa vez ela virou um singelo ovo. A colega ex-gatinha, ainda meio felina foi brincar com o ovo, e de lá saiu uma Hiper-Mega-Super-Duper-Chuck-Norris-Tartaruga-ilha-MUITO-MUITO-MESMO-maior-que-a-nossa, e na hora que nos preparávamos pr lutar, ela espirrou e foi voando embora para longe.
Nessa hora já devia estar na Disney.
Uma onda gigante surgiu no mar, mais desapareceu...
Apareceu novamente, a tartaruga ilha mergulhou, pois adora brincar de mergulhar onda.
Como ex-gatinha era hábil, correu e se tacou no coqueiro e desmaiou e os outros riram dela. Mas não dá pra rir embaixo d’água. Mas graças a falta de nefrídeos desenvolvemos guelras.
Como ex-gato escaldado não tem medo de se vingar, ela acordou e enforcou os dois, só um pouquinho.
(detalhe: enforcar gente com guelras é só enfiar o dedo ro respiradouro)
Uma seria chegou e falou:
- Querem que eu leve vocês pra Atlântida?
- Sim!!!
- Taxa de R$10, passa aí.
- Careira *chuta o joelho dela* (ela tem joelho?)
Chutamos o joelho dela, mas a maldição da sereia arrebatou a gente, e viramos sereias com brânquias. Até que tivemos uma surpresa: não tínhamos brânquias, nossos nefrídeos tinham voltado e estavam doendo muito.
Fomos nadando até a beira do mar, mas a maldição da sereia nos reservava mais uma surpresa. Se saíssemos da água virávamos metade animal (gato, jumento e tamanduá) e metade sereia com rabo de ornitorrinco e dentes de camelo.
Não íamos sair, mas ALGUÉM queria ir no matinho, aí viramos todos animais-sereia-ornitorrinco-camelo e ficamos parecendo modelos sexy.
Depois da mijada urinada, fomos pulando até o notebook postar os acontecimentos, quando ouvimos um grito gay.
Não era nada.
Continuamos mexendo no notebook, que gritava (porque ele gritava?)
- Pelo menos está fresco.
- Fresco demais, a página demora 1 hora pra carregar.
Como animais-sereia-ornitorrinco-camelo não tínhamos noção de tempo, pareceu super rápido as horas que se passaram, mas ficava impossível de digitar pois nossos dedos eram colados um no outro , e quando tentamos digitar saiu veneno das nossas glândulas parótides e atingiu uma mosca que passava por ali, ela sofreu mutação e virou um enorme animal que avançava ferozmente em nossa direção...estávamos encurralados...
A ilha perdida, a sua vida “emocionante” perde a graça aqui /reflita.