Sétimo Capítulo de A Ilha Perdida

Anteriormente estávamos na forma de meio sereia, com rabo de ornitorrinco, com dentes de camelo, meio animal que éramos outrora. Estávamos também encurralados. Todos os lados que olhávamos tinha mar, e é claro, uma mosca gigante e cabeluda vinha em nossa direção.

Capítulo 7

Ela avançou três passos.

- Pi-sa-pé – pisou no pé-nadadeira-casco do jumento-sereia-ornitorrinco-camelo.

O “jumento” não sentiu nada, a ex-atual-meio-gata se espichou toda e lançou mais veneno pelas parótides, fazendo a mosca gigante encolher.

Estávamos salvos, ou não. Ela fez metamorfose e se transformou num robô gigante com forma de dinossauro e nos atacou com seus braços, porém não nos alcançou, pois seus braços eram desproporcionais a sua cabeça.

O “jumento” virou e deu um coice, não aconteceu nada, o tamanduá-quase-que-totalmente-marinho tirou um CD da Lady Gaga e foi ouvir no notebook.

- Maldito!

O dinossauro-rôbo pisou no CD-player do notebook (somente no cd-player e em nada mais). O “tamanduá” virou uma fera e explodiu, a “gatinha” protegeu a si e ao jumento com a super saliva-felidea-ornithorhinkea.

Quando o robô tentou atacar a felídea, seu escudo salivar virou um megazord gato gigante que brigou ferozmente com o dino-robõ, usando golpes ferozes com suas garras salivares dando um curto-circuito no robô.

Enquanto isso o “jumento” e o “tamanduá-explodido” dançavam com pom-pons torcendo:

- Me dá um G.

- Me dá um A.

- Me dá um T.

- Me dá um sorvete – passa um sorveteiro na hora.

Na luta feroz entre o robô gigante e a gata de saliva solta raios dos olhos e destrói o robô E o sorveteiro.

- O SORVETEIRO NÃO!!!

Entramos em colapso pois a gata havia matado o sorveteiro, mas não formamos memória permanente na forma de animal logo esquecemos e fomos ouvir Lady Gaga no notebook. Porém o cd-player estava quebrado e atribuímos a culpa a gatinha-peixe.

- Vocês são muito maus, não falo mais com vocês – fala isso e se atira no mar.

Vendo a gatinha-peixe se jogar ao mar nos jogamos atrás para nos desculpar. Enquanto isso, a Tartaruga-ilha usou o combo: quadrado + bola + R1 + R2 e saiu voando.

Ficando a deriva no mar. Porém, a maldição segundo capítulos anteriores diz que na água, viramos sereias. Isso aconteceu.

Uma sereia linda, loira, de olhos brilhantes e penetrantes chegou nos seduzindo, mas deu um aperto e ela disse apaixonadamente:

- Vou mijar.

Enquanto isso, nós fomos procurar a sereia mais velha. Ela estava no matinho (alga) com um sereio com a cara do Brad Pitt.

- O que é que ela está fazendo?

Ela estava... vendo o jogo do Zimbábue contra Zeneuê.

- Como você pôde?

- Eu confesso, ele é lindo demais, não pude negar assistir uma partida de futebol com ele.

Nós jogamos água fria nela, mas a água flutuou para cima, porque já estávamos dentro d’água. O sereio Brad Pitt saiu nadando para Atlântida com a formula que ia nos transformar em gente.

Ao chegar lá, as ruas estavam vazias. Nenhum coral andando por aí para pedirmos informação.

Atlântida é como NY. Com um pouco de água. De repente um prédio tombou e flutuou para a superfície.

Quem estava atrás dele?

Um sereio com a cara do Chuck Norris.

Era o último chefão.

NOFA!!!

A ilha perdida, a sua vida “emocionante” perde a graça aqui /reflita.

0 comentários: