Depois de muitos pedidos de fãns...ou melhor, porque nós queremos mesmo vamos postar todo mês um capítulo da emocionante história da nossa vida desde que ficamos presos na ILHA *efeitos sonoros* e não é a ilha legal e bonitinha do Lost, é a ilha ilhosa da ilhosidade.
Capítulo 1
Começou com o nosso sonho de sermos ricos e irmos para a Disney (hãn?), só que, entretanto, somos pobres e não tínhamos dinheiro para ir para a Disney, então, fomos ao aeroporto e entramos em um avião que fosse para Disney (sim, estávamos no compartimento de carga).
Só que o destino não estava do nosso lado caro desocupado leitor, a porcaria da portinha da bagagem estava com a fechadura quebrada, e no meio do vôo, a porta abriu, nos lançando nas mãos do Kami-Sama... do destino.
Caímos, caímos, caímos mais um pouco, paramos pra pedir informação a um pássaro e voltamos a cair. PEI...Tchibum, caímos na água gelada e molhada, principalmente molhada, tomorrow apareceram tubarões que queriam jantar conosco...a gente, but, pedimos para eles darem 10 segundos de antecedência se não a brincadeira não tinha graça. Quando se viraram, saímos correndo na cagada...milagrosamente por cima da água como o bob esponja...Jesus Cristo. Apareceu uma baleia e nos engoliu.
Dentro da barriga molhada, deserta e fedida da grande baleia roxa entramos em desespero:
- Ahhh! AGENTE VAI MORRER!
E então uma voz na escuridão veio para acalmar nossos nervos:
- PORRA! Dá pra vocês calarem a boca, caralho!
Nos assustamos, MUITO, afinal além de gorda a baleia era boca suja, não só figurativamente, mas literalmente, só que isso não vem ao caso agora. Enfim, andamos pela barriga da maldita até que algo se meche na escuridão *música de suspense* e era o pinóquio! E não só o pinóquio, mas também o Gepeto!
É, eles não escaparão da barriga da baleia como o nosso querido (ou não) Walt Disney mostrou. Eles ainda estavam lá, só que o Gepeto estava meio...esquelético, tipo do esqueleto do He-man, o que também não vem ao caso. Enfim, estávamos no estomago da baleia e prescisávamos de socorro, mas não tínhamos levado celular, apenas um notebook, mas não sabíamos qual o e-mal, o twitter, orkut ou até a colheita feliz do Chuck Norris.
Perguntamos para o Gepeto a quanto tempo eles estavam lá. Ele é chato e ignorante e não falou nada, perguntamos para o pinóquio e ele disse:
- Entramos aqui para fugir do apocalipse.
O nariz dele cresceu e cutucou a cachola do nosso redator egoísta que escreve quinze linhas por vez (Guilherme para os leigos).
No anoitecer, ou não né, como é que vamos saber estávamos numa baleia, estava frio e estávamos tremendo e olhamos para o pinóquio, não simpatizamos com ele desde que ele espancacou o nosso redator que escreve quinze linhas por vez.
Fizemos uma fogueira com ele.
Aí por causa do calor no estomago a baleia achava que estava com azia e má digestão (afinal ela só come porcaria), então, ela tomou Eno Guaraná para se livrar da queimação, só que ela não sabia que era alérgica a guaraná, então, teve uma crise de espirros, nos lançando a metros e metros no ar. Fomos lançados para cima em uma cachoeira de eno guaraná. Então fomos caindo, caindo, caindo, até batermos em uma parede invisível de ar, e desmaiando.
E agora? O que acontecerá com agente?
Descubra no próximo capítulo da Ilha Perdida.
Ilha Perdida. Sua vida “emocionante” perde a graça aqui./reflita