Caso você não lembra onde paramos leia o final do cap.2!
Capítulo 3
Ao acordar, dormimos de novo...qual é? Estávamos de ressaca!
Ao acordar, again, decidimos fugir do estomago, mesmo estando muuuuuuito confortável, queríamos comunicar-nos-se com o outro Tarzan e a outra Jane em outro estômago.
Somos formados em biologia animal, mentira, perguntamos pra tartaruga um jeito de conversar com eles. Daí as duas tartarugas ficaram uma do lado da outra e gritamos:
- Cês tão ouvindo?
- Nóis ta!
- Como ta aí dentro?
- Tartarugamente abafado.
- Como agente sai?
Então, não sei como, as tartarugas se juntaram fromando uma só novamente nos unindo e unindo o notebook também.
Só que ainda estávamos no estômago estomacoso da tartaruga, e precisávamos sair de lá de dentro, até que tivemos uma idéia, ficamos pulando e batendo em seu estômago, até que ela ficou enjoada e incrivelmente, regurgitou em forma de arco, nos jogando novamente na “ilha”. (eeeeeeca!)
A ilha criou asas (an!?) e saiu voando.
- Para onde você vai?
- Pra Disney!
- Nos poupa, porf..., opa! Como é?
- Pra Disney, mas vocês vão pagar taxa de voooooooooo, quando chegar.
Quando chegamos (rápido né?), a tartaruga parou para abastecer, nós saímos correndo pra não ter que pagar. Pulamos o muro da Disney e o Mickey veio com um revolver para nos prender. Porém tínhamos uma arma secreta (ou não tão secreta assim), a Rayra (nossa amiga feita de açúcar) deu uma paulada na cabeça dele (e o que é que tem haver ela ser feita de açúcar?), e fomos curtir na Disney.
E nós nos divertimos muito, mas muito mesmo. Na verdade nós nos divertimos tanto e foi tão legal que não podemos descrever aqui porque essa é uma história triste.
Então vamos para a parte triste? Perdemos nossos documentos e dinheiro na queda do avião o que significa que tínhamos que arranjar uma forma esperta de cultivar dinheiro.
E usamos toda a nossa experiência de cearenses para pedir esmola no sinal (uhuu!). Só que os americanos não sabem o que é esmola, pois lá não têm pedintes, então nos f*demos, só que lembramos que poderíamos entrar clandestinamente, de novo, no avião e voltar para o Brasil.
Fizemos isso, e novamente fomos no compartimento de bagagens. Era um vôo tranquilo, até que durante uma turbulência, o compartimento abriu, e nós fomos despejado novamente no ar, caindo nas mãos do destino de deus... na verdade, no casco da tartaruga-voadora-falante-mitogênica.
Na verdade caímos em cima do coqueiro que se partiu em dois um preto e um branco, deduzimos que um seria do bem e outro do mal só não sabíamos qual era qual.
Ela estava de ressaca devido ao baile de tartarugas-voadoras-falante-mitogênicas (futura postagem que não vai ser hoje e sim futuramente), ela nem notou que estávamos lá, voltou a seu posto e nós re-conectemos o notebook no coqueiro branco para postar essa história.
Dançamos em par A MACARENA, por motivos inexistentes e caiu um coco preto do coqueiro preto na cabeça do nosso colega ex-egoísta que não escreve mais 15 linhas por vez.
Abrimos o coco com o poder da mente (tacamos no coqueiro) e de dentro saiu uma fada madrinha dos dentes, demos para ela os inúmeros dentes perdidos na viagem e pedimos 1 milhão em volta. Ela achou um roubo.
Zangada, recitou um feitiço numa língua perdida:
- Umobugaifeidital, umobugaifeidital.
Viramos animais (acho que descobrimos qual é o coqueiro do mal) e depois, mais nada
continua....
A ilha perdida, a sua vida “emocionante” perde a graça aqui /reflita.
1 comentários:
(:
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