Segundo capítulo de A Ilha Perdida

Anteriormente na ilha perdida...

Vamos pular essa parte, se está curioso saber o que aconteceu, leia o capítulo postado antes.

Capítulo 2

Estávamos deitados, inconscientes, quase-mortos, não muito diferente de como saímos de casa, mas com o cenário diferente. Caiu um coco na cabeça da nossa mais velha e experiente colega, com vantagem de um mês de vida (Larissa). Continuando: nós compartilhamos tudo, ou seja, o coco quicou na cabeça dela e nas dos outros três.

Acordamos!!!

- Onde estamos?

- Na Disney!

Descobrimos que era uma ilha deserta e perdida. Como? Um tubarão falou.

Fomos explorar, dois pra cada lado, fomos em casal para os animais pensarem que eram Tarzan e Jane (animais? A ilha não era deserta?)

E a ilha era realmente enorme! Era um círculo minúsculo que cabiam 4 pessoas e um coqueiro, mas, mesmo assim nos dividimos em duas duplas.

Cansamos de explorar a enorme ilha, então fomos para debaixo do coqueiro. Então o nosso querido colega com a cabeça mais avantajada (sem querer ofender Rafa) levou uma cocada na sua cabeça.

Só que de dentro desse coco saíram 3 ovos de ouro. Um tinha uma gema, que comemos, outro tinha uma galinha, que comemos, e o outro tinha um modem que NÃO comemos, só que tinha um problema o notebook estava descarregado (onde arrumamos o notebook? Leia atentamente o capítulo um!). Por sorte havia uma tomada no coqueiro onde o ligamos.

Quando a bateria carregou fomos jogar o mais novo lançamento de 1000 anos antes de cristo: Super Mário. Só que lembramos que tínhamos dado o CD do jogo para o pinóquio (super mário? em cd?), e fomos dominados pelo tédio, até que lembramos que tínhamos um modem universal!!! Ok, de 2 Kbps, mas é melhor do que nada, só que a Internet era tão lenta que demorava 5 minutos pra carregar cada letra que agente digitava, então a nossa única ocupação super divertida era esperar que as letras carregassem.

Até que tivemos a idéia de fazermos um blog!!!

Depois de terminamos a primeira frase, um de nossos amigos que pediu para não ser identificado foi para o “matinho” e voltou com um mapa, que ele nunca disse onde achou.

Olhamos perplexos para o mapa “como ele é quadrado”, e tinha um X na ilha, provavelmente não era de Xuxa.

- Não temos o que fazer, vamos procurar o X. Pode haver uma tesoura.

- Um tesouro, não?

- Seu machista, porque tem que ser homem!?

Não discutimos, fomos à procura, nos dividimos em grupos de dois, mais uma vez. Partimos o mapa e o notebook em dois e nos separamos para procurar. Enquanto cavávamos a ilha levantou uma cabeça de tartaruga de dentro da água e deu urros de dor, depois se partiu em duas separando-nos.

Depois não vimos mais nada.

Quando acordamos estávamos em um estomago de uma tartaruga gigante, macho, com aproximadamente cento e cinqüenta anos. Como descobrimos isso? Nem eu sei. Gritamos o nome do outro casal e ouvimos resposta:

- Estamos no estômago de uma tartaruga.

- Nós também fomos engolidos.

E de repente ouvimos uma voz estranha:

- Pô, acabei de fazer mitose! Dá pra vocês pararem de fazer barulho?

Então, ao que tudo indica, a ilha estranha de animais falantes estranhos, não era uma ilha, e sim uma tartaruga gigante com casco de areia, que consegue fazer mitose. E cada ilha, digo tartaruga, engoliu de maneira impossível de descrever cada casal que estava em suas costa.

O.o

Elas esticaram os pescoços beeeem muito e nos abocanharam em cada casco (não era impossível de descrever?)

Continua no próximo capítulo.

A ilha perdida, sua vida “emocionante” perde a graça aqui./reflita

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